O deputado Mário Motta, vice-presidente da Comissão Parlamentar de Defesa dos Direitos do Idoso, na Assembleia Legislativa, participou na manhã de hoje (22), no Largo da Alfândega, em Florianópolis, de iniciativa da prefeitura da Capital, por meio do Conselho Municipal da Pessoa Idosa, no que diz respeito ao tratamento e cuidados necessários a este público.
A campanha de conscientização lançada busca informar sobre a violência física, a psicológica, a financeira ou material, a institucional, o abuso sexual, a negligência, o abandono e o etarismo ligados a este público.
Além de oferecer informações sobre os abusos a campanha está divulgando os canais de denúncia:
Conselho Municipal da Pessoa Idosa (CMI): 48 9 9200 6132
Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente e à Pessoa Idosa (DPCAMI): 48 3665 6528 / 48 9 8844 0111
Para o deputado “a conscientização da violência contra idosos é um processo contínuo que requer o engajamento de todos os membros da sociedade. Ao aumentar a conscientização, podemos criar uma cultura de respeito e cuidado para com os idosos, garantindo que eles vivam com dignidade e segurança”.
Além disso, Mário Motta comentou que a conscientização da violência contra idosos é um tema extremamente importante e relevante nos dias de hoje. “A violência contra os idosos é um problema social grave que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Consiste em qualquer ação ou omissão que cause dano ou sofrimento aos idosos, seja físico, psicológico, sexual ou financeiro”.
O deputado também elencou algumas formas de conscientização que podem ser feitas para combater a violência contra idosos:
- Educação e informação: É fundamental fornecer informações sobre o tema, destacando os diferentes tipos de violência que os idosos podem enfrentar, os sinais de abuso e negligência, e os recursos disponíveis para ajudar as vítimas.
- Campanhas de sensibilização: Organizar campanhas de conscientização em nível local, regional e nacional é uma maneira eficaz de chamar a atenção para a questão. Essas campanhas podem incluir palestras, seminários, distribuição de materiais informativos e divulgação nas redes sociais.
- Parcerias e colaborações: É importante envolver várias partes interessadas na conscientização da violência contra idosos, incluindo organizações governamentais, instituições de saúde, organizações de direitos humanos, ONGs, mídia e a sociedade em geral. O trabalho em conjunto pode ampliar o alcance das mensagens e fortalecer as ações de prevenção.
- Capacitação de profissionais: Profissionais da área de saúde, assistência social, segurança e direito devem receber treinamento adequado para identificar e lidar com casos de violência contra idosos. Isso inclui capacitar os profissionais para realizar denúncias e fornecer suporte adequado às vítimas.
- Legislação e políticas públicas: É importante que os governos implementem leis e políticas públicas que protejam os idosos contra a violência. Isso inclui penas mais severas para os agressores, serviços de apoio especializados e programas de prevenção.
- Apoio às vítimas: É essencial fornecer apoio às vítimas de violência contra idosos, incluindo acesso a serviços de saúde, apoio psicológico, abrigos seguros e assistência jurídica.
- Monitoramento e pesquisa: A coleta de dados sobre a violência contra idosos e a realização de pesquisas são fundamentais para entender a extensão do problema e desenvolver estratégias eficazes de prevenção.
Finalizando, Mário Motta disse da preocupação da Comissão Parlamentar de Defesa dos Direitos do Idoso, da ALESC, quanto aos pontos levantados na oportunidade e, em nome da presidente do CMI – Zuleika Costa Ribeiro -, parabenizou os envolvidos pela nobreza e importância de disseminar a ideia de cuidados e preservação da dignidade das pessoas idosas, colocando o mandato à disposição, no gabinete 110, na ALESC.
Texto e fotos do Departamento de Comunicação do deputado Mário Motta